Startup que quer substituir Correios recebe aporte de R$ 25 mi

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Mandaê, que aplica tecnologia à logística de pequenas e médias empresas, ganhou um investimento para crescer sua operação.[/vc_column_text][divider line_type=”No Line” custom_height=”75″][vc_column_text]São Paulo – A startup Mandaê está surfando em um mercado que, recentemente, só entristeceu seus consumidores – o que catapultou novas soluções. A logística para empresas passou diversos reveses nos últimos anos, como o fim do serviço de entrega para e-commerces e-Sedex e um vai e vem de fretes mais caros nos Correios, e isso ajudou a startup a anunciar uma nova rodada de aportes e continuar o crescimento de sua operação.

O negócio recebeu 7,1 milhões de dólares (na cotação atual, cerca de 25 milhões de reais). A rodada série B foi liderada pelo órgão International Finance Corporation, do Banco Mundial, e contou com a participação dos fundos FJ Labs, Mercado Livre Fund, Tekton Ventures e UPS Strategic Enterprise Fund. Outros investidores já são conhecidos da startup, como Performa Investimentos, Qualcomm Ventures, Monashees e Icon Holding Company.

“São fundos que já investiram em startups, inclusive de logística, pelo mundo inteiro. Além disso, possuem muita experiência e conexões de mercado. Eles sabem os desafios que temos e poderão dar muitos conselhos”, afirma Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê. Saiba mais: Conheça a economia de recorrência, o modelo que está transformando o mercado e pode transformar também sua startup. Patrocinado 

O primeiro fundo que merece destaque é o feito pelo IFC, do Banco Mundial. “A logística é um setor muito importante para o desenvolvimento dos países e enfrenta muitos problemas no Brasil. Então, para eles, fazem muito sentido investir no mercado em geral e na nossa solução em particular.”

Além do líder da rodada, outro fundo da lista merece destaque: o Mercado Livre Fund, parte da gigante de e-commerce. Fujimoto diz não poder falar em nome do Mercado Livre, mas obviamente há um interesse estratégico com o aporte.

“O frete é um dos fatores mais impactam a experiência no e-commerce, especialmente a taxa de conversão de consumidores. Marketplaces como o Mercado Livre estão preocupados com o setor, e acho que é um dos fatores que explica o investimento deles na gente. O mercado está carente de uma solução.”

Vale lembrar que a Qualcomm Ventures, que também aportou nesta rodada, já investiu em outra startups de logística que atua no Brasil: a CargoX, do argentino Federico Vega.[/vc_column_text][divider line_type=”No Line” custom_height=”75″][vc_column_text]Fonte: Exame[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][/vc_column][/vc_row]

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